Relatório fotográfico das obras de Belo Monte, de julho de 2012. Engenharia da CCBM - Fonte: Engenheiro Oswaldo C.B.
Vamos enviar ao Ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF), como prova da destruição que vai afetar os indígenas da Volta Grande do Xingu
Ferrogrão: o que tem por trás dos estudos atualizados pelo Ministério dos Transportes e Infra S/A? Telma Monteiro, para o Correio da Cidadania O que seria um projeto tecnicamente adequado, economicamente viável e ambientalmente equilibrado para o MT e a Infra S.A.? Certamente essa “metodologia” não está tratando disso na atualização dos estudos da Ferrogrão em que minimizam as chamadas subjetividades e maximizam os fatores só importantes para o projeto econômico. Introdução para atualizar nossa memória sobre o projeto Ferrogrão O projeto da Ferrogrão envolve a construção de uma ferrovia com aproximadamente 933 km para ligar Sinop (MT) ao porto de Miritituba (PA), para escoar, segundo a Confederação Nacional de Agricultura (CNA), até 52 milhões de toneladas de commodities agrícolas por ano. O traçado previsto no projeto é paralelo à BR-163 em que parte está dentro do Parque Nacional do Jamanxim, que é UC Federal. Além disso, o Tribunal de Contas da União (T...
O governo projeta hidroelétricas na Amazônia para as quais não existe demanda nos próximos 5 anos, segundo o próprio ONS. Mas, rende frutos políticos e econômicos pelos pesados impostos e encargos que incidem sobre a tarifa.
ResponderExcluirSe os reservatórios são pequenos – para contornar custo sócio ambiental – se tornam inúteis para o fim de armazenamento de energia potencial. Por outro lado, com grandes reservatórios perdem economicidade. As únicas usinas viáveis são as pequenas turbinas de bulbo para uso local. Assim mesmo requerem complementação térmica nos períodos secos, comuns na Amazônia.
Entretanto, são poucas as possibilidades de armazenamento de água para fins de estoque de energia potencial, dadas as baixas altitudes. É o próprio ONS que reconhece a necessidade de complementação térmica para suprir a crescente incapacidade dos reservatórios de auto-regulação do sistema. “Não há milagre,... será impossível operar o sistema elétrico brasileiro sem a existência de uma complementação das térmicas."
Ministro Carlos Ayres Brito V. Ex-celência não sabe o que é clemência. E pior: também é responsável por
ResponderExcluiressa destruição desastrosa.
Bravo! Excellente! Venderemos!
ResponderExcluirMira:
http://jasminrevolution.wordpress.com/2013/02/10/rio-xingu-400-tonnen-gold-am-amazonas/