Telma Monteiro Os cenários considerados pelo Plano Decenal de Energia 2026 (PDE 2026) preveem mínima expansão da energia solar fotovoltaica devido aos altos custos de implementação. Em momento algum a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), autora do PDE, aborda a importância dos incentivos do governo à energia solar, que fariam baixar custos para se tornar competitiva. No entanto, a EPE considera, num dos cenários analisados, um aumento do número de plantas termelétricas a carvão mineral. Um belo retrocesso. O que, consequentemente, levaria a um acréscimo de 20% de emissões de gases de efeito estufa (dados do próprio PDE). E por falar em emissões, como fica o Acordo de Paris? Incentivo à tecnologia, publicidade e financiamentos poderiam viabilizar a instalação de empresas voltadas para o mercado de energia solar. Todos ganhariam. O país, o meio ambiente, a Amazônia, os rios e o mercado com o aumento de empregos e a economia de escala. O consumidor adoraria...
Energia elétrica, ambiental e socialmente limpa